Os rendimentos operacionais (excluindo transacções de direitos de atletas) ultrapassam os 121,5 milhões de euros, o que representa um decréscimo de 6,7 milhões de euros face ao período homólogo, justificado pelo desempenho desportivo na Liga dos Campeões.

O resultado com transacções de direitos de atletas ascende a 63,8 milhões de euros, com destaque para as transferências de Nélson Semedo, Mitroglou e João Carvalho.
O resultado financeiro corresponde a um valor negativo de 11,5 milhões de euros, o que equivale a uma melhoria de 34,2% face ao período homólogo, variação justificada pela redução do passivo bancário do Grupo.
Os rendimentos totais atingem os 206,2 milhões de euros, tendo-se verificado uma redução de 18,7% face ao exercício transacto, decréscimo explicado pela redução dos rendimentos com transacções de direitos de atletas, que ascendem a 77,7 milhões de euros.
A 30 de Junho de 2018, o activo da Benfica SAD ascende a 485,1 milhões de euros, o que corresponde a um decréscimo de 4,1% face ao período homólogo. Já o passivo diminuiu 40,1 milhões de euros no decorrer do exercício de 2017/2018, atingindo um valor de 398,3 milhões de euros.
A redução do passivo é justificada pela diminuição de 110,4 milhões de euros nas rubricas de empréstimos obtidos, face à redução do passivo bancário que ocorreu no decurso do exercício.
O capital próprio da Benfica SAD ultrapassa os 86,8 milhões de euros, atingindo o valor mais alto de sempre desde a constituição da Sociedade. Este parâmetro traduz uma melhoria de 19,1 milhões de euros face ao exercício anterior.